domingo, 1 de agosto de 2010

A FUTRICADA DAS RUAS

“Bem, eu tenho sorte de ter uma formação em engenharia química, e uma das coisas que eu mais gosto, é transformar cerveja, vinho e outras bebidas alcoólicas em urina.”

Harold Schlumberg

Câmara em polvorosa
O ex-assessor do Vereador Neilton Costa, Sandro Passos, mesmo se declarando réu confesso e botou a boca no trombone e denunciou algumas irregularidades que envolvem a Câmara de Vereadores de Marechal e alguns de seus membros. Por outro lado o vereador Juscelino também andou criticando atos da atual mesa. Já correm rumores que existem investigações em andamento, só não se sabe de onde parte a autoria. Nessas vasculhadas, segundo a futricada da casa, sobra também pro prefeito, pois andam dizendo que tem remessas irregulares de duodécimo ou coisa parecida. Verdade ou não, onde há fumaça sempre existe fogo, por pequeno que seja. Vamos esperar que parece que vai dar caldo – disse um futrica.

Pedacinho do Céu
Sou carioca, mas há sete anos escolhi a Barra Nova para morar. Todos os meses vejo, com tristeza, que a Barra Nova é terra de ninguém. É muito difícil ler alguma notícia sobre o meu povoado como providências para melhoria das ruas, realização de eventos, festas, policiamento, lazer para as crianças e para a “melhor idade”, construção de quadras para que as crianças e adolescentes não fiquem a toa nas ruas. Falam que tudo fazem em toda Marechal, menos na Barra Nova. E é uma localidade que poderia ser, depois do Francês, a opção de turismo com a beleza do encontro do mar com a lagoa encantando a todos que aqui visitam.
A prefeitura não sabe tirar proveito da beleza desse “pedacinho do céu”, e onde quero morrer e ser enterrada no cemitério Padre Silvestre, se ainda houver lugar, pois falta pouco para se enterrar um  sobre o outro. O “tapa buraco” ficou pela metade na Av. Pe. Silvestre e quando chove enche tudo, principalmente em frente ao número 1150 e adjacentes.
Mês passado, em pleno temporal, passou uma máquina de terraplenagem na Rua Stª Luzia. “Foi pior a emenda que o soneto”, deixou as portas das casas com tanta terra que os carros não poiam entrar nas garagens. Ao reclamarmos o operador foi mal educado com todos.
Educação de qualidade? A creche local fechou por problemas com o prédio e, próximo ao final do ano letivo, ainda não funciona.
A iluminação dos acessos à Prainha, principalmente na segunda entrada não existe, como em vários outros trechos do povoado que se encontram as escuras. A taxa de iluminação pública não deixa de ser cobrada mensalmente.
Gostaria que no próximo número do ATUALIDADES possamos ler alguma notícia positiva e boa para meu “pedacinho do céu”.
L.C.S. – Barra Nova – MD

"O Brasil ficou entre os oito melhores do mundo no futebol e ficou triste. É o 85º em educação e não há tristeza".
Cristóvam Buarque

Marechal na SBPC

A 62º Reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que se realizou na capital do Rio Grande do Norte no período de 25 a 30 de julho passado, contou com a presença de representantes do IFAl – Campus Marechal Deodoro. Foram três trabalhos apresentados que versaram sob temas atuais como “O Rio São Francisco no semi-árido alagoano: fator estratégico de desenvolvimento ou elemento de contradição na percepção dos atores sociais de Piranhas” de autoria do Mss Doutorando Jose Jenivaldo de Melo Irmão (Zeno). Foram também apresentados os temas “Políticas públicas de desenvolvimento local: o caso dos pescadores do município de Marechal Deodoro-Al” e “Viabilidade Econômica e Ambiental:  implantação de biodigestores anaeróbicos em casas de farinha do agreste de Alagoas” apresentados respectivamente pelos concluintes do curso de Gestão Ambiental Lydayanne Lilás de Melo Nobre e Pedro Tiago Alencar .

O lixão em desenvolvimento

Não se sabe como nem porque, o fato é que o lixo do Marechal já está sendo colocado na Rodovia. Pelo caminhar da carruagem em breves dias não se consegue acessar a Br-101 pela Edval Lemos. O fato é preocupante deixando proprietários da região receosos da contaminação pelo chorume que, sob os efeitos das chuvas, escorrem morro a baixo podendo contaminar mananciais incluindo um açude que serve de abastecimento para uma fazenda e onde seu proprietário pretende criar peixes.

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