quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A FUTRICADA DAS RUAS

Barafunda
Tem sido o seu estilo, mas ultimamente vem se superando e, quem sabe até poder-se-ia dizer, se aperfeiçoando. Danilo Damaso demonstra a cada dia que ninguém consegue lhe imitar, ao menos na irreverente arte de causar barafundas. Depois de ter detraído com estardalhaço peculiar autoridades do judiciário e, em decorrência, ter sido “recolhido aos costumes”, DD agora dispara contra o prefeito, o que já está se tornando corriqueiro. Foi num showmício da onda azul que a pachouchada começou. Possivelmente com algumas gotas alcoólicas a mais, de ambos os lados, o ex e o atual trocaram bagaças... e a coisa esquentou. O governador azulino candidato, até serviu de mediador e apaziguador, pois não tinha coisa melhor a fazer. Faltou pouco para o bofeteado começar.

Ninguém viu
No desfile do Bloco os Putões da Marexa com o Rodo da Bahia e Julinho Porradão, só as autoridades (que lá não estavam) não viram que teve campanha eleitoral da grossa. O prefeito da cidade, o Matheus, patrocinou e, é claro, levou seu candidato da onda azul pra cima do trio com direito a sutis (nem tanto) propagandas. Tem até vídeos no Youtube que alardeia o chavão político do governador. Quem quizer ver corra ante de ser retirado da net. Que coisa feia... que exemplo! Será que se outro candidato fizesse o mesmo, todos aceitariam tão pacificamente?

Obras aceleradas
As obras, claramente eleitoreiras, de enlameamento asfáltico de algumas ruas do município estão em ritmo da modernidade – correndo contra o tempo. Dizem que os autores estão apelando para todos os santos e de todas as religiões para que não caia um toró daqueles, fora de época, até o segundo turno. Ocorrendo uma aguaça inesperada vai lama asfáltica ladeira a baixo até umas horas – como falam os futricas: aí a vaca e os votos vão pro brejo.

Atos (in)adequados
O primeiro ministro de MD anda em franca atividade. O homem tem demonstrado tanto serviço que já tem gente esperando o que não é bem de sua alçada, como definir calendário de pagamento, distribuir sopas e cestas básicas para os funcionários, implantar o PCC, entre outras realizações.

Cabos camaleões
Nesse segundo turno, onde os agrados para os cabos eleitorais não são tão fartos ( ou inexistem), o que mais tem são os que se maquiam e se disfarçam como verdadeiros camaleões, esperando o resultado final das urnas para declarar em alto e bom som – "esse foi o meu candidato". O pior é que em alguns casos o réptil lacertílio se dá bem e aufere bons lucros.

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