sábado, 17 de julho de 2010

A FUTRICADA DAS RUAS

Reverência frustrante

O Nelson da Rabeca, antes reverenciado por uma escultura elaborada por artistas da terra sob a coordenação do Mestre Deododato, após inúmeros ataques de vândalos sumiu, escafedeu-se, evaporou, sucumbiu sem que os deodorenses tivessem a menor satisfação para o fato. Em sendo um monumento público que retrata uma pessoa viva, mesmo sendo ela um dos artistas deodorense contemporâneo mais conhecido nacionalmente, existe contestação de sua aposição, mas não poderia estar relegado a um depósito. O ato foi comentado pela futricada como uma grande falta de respeito pela arte e pelos artista - o retratado e os que o esculpiram. Sempre nas rodinhas de bares e esquinas da cidade a futrica comenta que pior foi a substituiçao de um monumento de valor artístico por uma clave de sol e de gosto duvidoso. Tá certo que ela um símbolo da música, o que não especifica ser Marechal o celeiro de artistas musicistas.

Sinalização Turística

A sinalização é de suma importância para o município, principalmente em sendo ele um destino turístico muito procurado. A sua implantação é elogiável. É bom, entretanto, que se certifique de que as informações estão sendo corretas. 
Alguns identificado como distorções. Umas novas e outra já bem antigas. Na Ilha de Santa Rita, a exemplo, existem quatro povoados, bastante conhecidos: Santa Rita, Siriba, Barra Nova e Jacaré. Não se entende o porquê de dois deles terem sido esquecidos. Outro exemplo é a indicação da distância para Maceió e outras localidades numa placa (não turística) afixada nas proximidades da ponte sobre o Rio Sumauma que informa uma distância de 42 km para a capital. Terrível!

Gelo

Uma das grandes vitórias da Colônia de Pescadores, conseguida graças ao empenho de seus dirigentes junto ao senador Euclydes Mello, foi a fábrica de gelo. Localizada por tras da Igreja de São Pedro na orla lagunar do Centro, sofreu inúmeros ataques dos que, por mera picunhinha política (ou politiqueira) não queriam vê-la prosperar, mesmo sendo de grande utilidade para uma classe das mais numerosas no município, a de pescadores. A curiosidade despertada entre a futricada local é saber o motivo desta fábrica, que deveria ser de alta rentabilidade, estar praticamente inoperante. É triste vem mais uma vez o dinheiro público ser desperdiçado no derretimento do gelo que não pode ser usado nem pra tomar uma caipirinha.

2 comentários:

  1. Sobre a placa colocada junto à ponte, não é somente a distância de 42 Km para Maceió que está errada. Essa placa, existente anteriormente próximo ao trevo Sumaúma, ao ser mudada para o atual local, também provocou erro de distância nas outras duas ali mencionadas. Nossos gêneos da administração pública são verdadeiros mentecaptos de raciocínio. Pelo jeito, pensaram que mudando a placa resolveriam o problema de distância, daquele informativo. Esperamos que os responsáveis por tal anarquia tenham um momento de vergonha na cara e retirem de vez a citada prova de sua berante ignorância.

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  2. Agente não sabe mais por onde vai para a Casa de Deodoro. A placa que indica sua direção está indicando que se deve ir na direção do bar do Isaias. Será que é o melhor caminho? E se for de carro vai ter que pegar um trecho na contra-mão? Esse pessoal precisa rever essa sinalização, pois quem a projetou parece não ser deodorense.

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